SES-MG disponibiliza mais 4,2 mil medicamentos do kit intubação para hospitais do Norte de Minas | Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) disponibilizou nesta quinta-feira, 13, a onze hospitais do Norte de Minas, nova remessa de 4.200 medicamentos do kit intubação, que são utilizados para tratamento de pessoas internadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As instituições têm a opção de retirar os medicamentos diretamente na Central da Rede de Frio da SES-MG, em Belo Horizonte, ou receber via Correios.

Crédito: Pedro Ricardo

Nas últimas três semanas, as instituições de saúde do Norte de Minas que integram a rede de referência no atendimento de pacientes com covid-19 já haviam recebido 7.630 medicamentos.

Na remessa disponibilizada nesta quinta-feira estão 2.250 unidades de Fentanila Citrato e 1.950 unidades de Cisatracúrio Besilato. Em Montes Claros, as instituições contempladas são: Hospital das Clínicas Dr. Mário Ribeiro (1.300 unidades); Hospital Universitário Clemente de Faria (150); Fundação Hospitalar Dilson Godinho (80); Hospital Aroldo Tourinho (190) e o Prontosocor (440 unidades).

As demais instituições do Norte de Minas, que nesta semana estão recebendo mais medicamentos, são: Hospital Municipal Senhora Santana, de Brasília de Minas (520 unidades); Serviço Móvel de Urgência e Emergência do Norte de Minas - (Samu) – 50 unidades; Hospital Municipal Dr. Gil Alves, de Bocaiúva (50); Hospital Municipal São Sebastião, de Mirabela (50); Hospital Regional de Janaúba (450);  o Hospital Municipal Dr. Oswaldo Prediliano Santana, de Salinas – (100) e o Hospital Municipal de Januária (50 unidades).

Em memorando enviado aos dirigentes regionais de saúde e coordenadores do comitê de enfrentamento à covid-19, a SES-MG ressalta que os critérios para a distribuição de medicamentos do kit intubação foi pactuado com o Conselho de Secretários de Saúde de Minas Gerais (Cosems). A SES-MG observa que novas aquisições de medicamentos estão sendo planejadas de acordo com as oportunidades de mercado, mas reforça a necessidade de que os dirigentes dos hospitais mantenham as tentativas de prospecção de itens, levando em conta a insuficiência e a indisponibilidade temporária de medicamentos.

Por Pedro Ricardo