As Secretarias de Estado de Saúde (SES-MG), de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD-MG); e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA-MG), baseado no monitoramento de qualidade de água bruta realizada pelo Governo de Minas no Rio Paraopeba, após o rompimento da barragem B1 (Mina do Feijão em Brumadinho) mantêm em vigor a recomendação de que a água bruta do rio Paraopeba não seja usada pela população.

A orientação de não se utilizar a água bruta do rio é válida para qualquer finalidade: humana, animal e atividades agrícolas. A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação da SES-MG com base em requisitos de vigilância sanitária. Esta orientação é válida desde a confluência do Rio Paraopeba com o Córrego Ferro-Carvão até o município de Pará de Minas.

O monitoramento de qualidade da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento da Barragem B1. O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação.

Todas as informações sobre o monitoramento podem ser consultadas neste link.

Por Governo de Minas Gerais