Desde o rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão em Brumadinho/MG não foram medidos esforços no sentido de viabilizar o conjunto de ações de saúde necessárias para garantir o cuidado da população e dos profissionais envolvidos na busca e resgate das vítimas.

Foram analisadas amostras da lama de rejeitos, que detectaram metais que já haviam sido identificados na água do Rio Paraopeba (NOTA DE ESCLARECIMENTO 9 - DESASTRE BARRAGEM B1, disponível em http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/1/3752-nota-de-esclarecimento-9-desastre-barragem-b1).

Considerando a atividade de busca e salvamento vem sendo aplicado o protocolo de monitoramento da saúde em todos os profissionais, por meio da dosagem de metais no sangue e urina. Até o momento foram detectados três exames alterados para o parâmetro alumínio no sangue. E um exame apontou presença de cobre. Cabe esclarecer que a alteração nesses parâmetros não significa intoxicação aguda por esses metais e essas pessoas permanecem assintomáticas. E seguindo o protocolo de monitoramento de sua saúde. É esperado que após a interrupção da exposição, os níveis destes metais no organismo sejam normalizados.

Por Governo de Minas